Laércio Benko – coligação Unidos por São Paulo (PHS e PRP)

Gargalos da saúde São Paulo precisar entrar definitivamente no século XXI. Essa mentalidade de tratar a doença, em vez de primeiro i

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Gargalos da saúde
São Paulo precisar entrar definitivamente no século XXI. Essa mentalidade de tratar a doença, em vez de primeiro investir em prevenção tem que terminar. Hoje, infelizmente, a secretaria de Estado da Saúde deveria se chamar “Secretaria de Estado da Doença”. Além disso, precisamos cobrar o repasse imediato dos recursos do SUS do governo federal e nos comprometermos a fazer o mesmo na relação do Estado com os municípios. Por isso, que estou com Marina e Eduardo Campos, pois são os únicos a defenderem a volta dos recursos do SUS. O repasse que hoje é de R$ 40 bilhões, tem de voltar a ser de R$ 90 bilhões. Assim, poderemos reativar os milhares de leitos que foram desativados nos últimos anos.
 
Planejamento 
Devemos repensar a lógica tardia de tratar o doente, em vez de prevenir. Não precisamos de imediato construir novos hospitais. Precisamos reativar os leitos que foram desativados, tanto na rede pública quanto na privada. Pretendo investir também em tratamentos alternativos. Vou dar uma atenção especial à prevenção das doenças. Hoje, a filosofia é de apenas tratar o doente. Precisamos evitar que a população adoeça e isso se faz com um grande programa de esclarecimento para prevenção e com médicos e equipes orientando a população.
 
OSS e PPPs 
Sou favorável à ação da OSS e das PPPs. Podem até ser elevadas, mas acredito que tem de haver uma gestão do governo do Estado. É preciso que o governo defina metas para serem cumpridas pelas OSS e pelas parcerias. As filantrópicas também têm se mostrado um instrumento importante e mal utilizado ou mesmo negligenciado pelo governo do Estado. Vamos mudar isso. Mas que fique bem claro: o pagamento será feito acordo com as metas e resultados apresentados.
 
Falta de leitos 
Os leitos existem e foram desativados. É preciso reativá-los. E isso tem de ser feito com mais investimentos. Veja, a saúde do cidadão não tem preço. Mas ela tem um custo. E não podemos economizar quando se trata da saúde da população. Mas, repito: criar leito para doente é menos inteligente do que promover ações de saúde.
 
Dependentes químicos 
Este é um problema que atormenta todas as famílias. As drogas estão avançando cada vez com mais força. Não basta apenas uma ação policial para enfrentar o problema. Precisamos elevar o numero de vagas para atendimento. Inclusive utilizando a rede privada de clínicas, como já foi feito no passado. E temos que fortalecer os CAPS.
 
Prevenção e qualidade de vida 
Como já falei quero investir muito em prevenção e garantir qualidade de vida. Seja com equipes médicas orientando a população, seja com mutirões ou campanhas. Quero implantar em todos os municípios o Programa Saúde da Família. Também vamos querer investir em práticas alternativas da medicina, como acupuntura e fitoterapia. Além, é claro, de pensar em ações profiláticas, como o saneamento básico.
 
Idosos
Na ótica de todo nosso projeto para o Estado, está, em primeiro lugar, a qualidade de vida. E, envelhecer com qualidade, é o nosso maior desafio. O Estado tem o dever de fazer isso acontecer, com a implantação de programas especiais, desenvolvidos para a terceira idade. O atendimento a eles tem de ser descentralizado. Vamos conseguir isso criando mais Ambulatórios de Especialidades para geriatria. Fazer campanhas de esclarecimento de doenças que afetam mais facilmente a terceira idade. O futuro se apresenta com um caminho inevitável que é o aumento da população idosa. O quanto antes tomarmos medidas concretas e especificas para atender esse público melhor será o resultado.
 
Modelo assistencial 
A rede privada tem demonstrado possuir uma melhor orientação para o tratamento da turma da melhor idade. Por isso, não vou ter o menor problema em pedir auxilio para que me orientem. Acho que podemos utilizar as OSS e as PPPs para dinamizar um melhor modelo de assistência de saúde.
 
 
 

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