Verticalização na Saúde Suplementar já aconteceu

Discussão sobre o tema permeou painel no módulo de Saúde Suplementar

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Discussão sobre o tema permeou painel no módulo de Saúde Suplementar

A segunda parte do módulo de Saúde Suplementar do 16º Congresso Latino-Americano de Serviços de Saúde, realizado no dia 26 de maio, tratou do tema “O futuro da saúde suplementar: verticalização x formação de redes”.

Moderado por Fabio Sinisgalli, vice-presidente do conselho consultivo do Hospital Nossa Senhora de Lourdes, o painel recebeu o economista sênior da área da Saúde do Banco Mundial, André Medici, que proferiu palestra sobre os desafios da saúde suplementar e problemas com integração do sistema com o SUS, aperfeiçoamento dos sistemas de informação e utilização de parâmetros de qualidade para avaliação dos serviços. “A gente não pode pensar numa rede de saúde que não seja acreditada”, opinou.

Da mesma forma, o palestrante Luiz Augusto Ferreira Carneiro, superintendente do IESS – Instituto de Estudos de Saúde Suplementar forneceu dados importantes, assim como opinou a respeito da consolidação das redes de saúde. “Entendemos que hoje no mercado ainda está acontecendo uma consolidação, com empresas mais sólidas, busca de eficiência, sem que isso signifique falta de concorrência”, disse.

Para o debate realizado em seguida, foram convidados Francisco Balestrin, vice-presidente do conselho deliberativo da ANAHP; José Henrique Germann Ferreira, consultor especialista na área hospitalar; Roberto Galfi, diretor executivo da SEMPO Gestão Empresarial; e Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da PROTESTE – Associação de Defesa do Consumidor.

“A verticalização não vai acontecer, ela já aconteceu. Os grupos independentes de hospitais que estão à mercê precisam se organizar”, recomendou Galfi.

“Os programas de Medicina Preventiva são bons para todos”, recomendou Dolci, que também destacou que “não há nenhuma forma de proteger os idosos dos aumentos dos planos de saúde. Os valores sobem em demasia para as pessoas que completam 50 anos”.

 

Fonte: FEHOESP

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